Imagem retirada do Google.
Assisti ao filme nesta segunda e amei! Sério, Disney, como vocês conseguem?
O filme está incrível, demorei mas vi! Super colorido e atraente visualmente, olha só essa cena que maravilha, queria muito estar lá.
O filme tem duração de 116 minutos (1 hora e 56 minutos), até bem grandinho para um filme de animação, mas passa super rápido. A história se desenrola super bem e te prende o filme inteiro, é inteligente, engraçado, tem conexões com o primeiro filme (deixando certas partes mais legais para quem viu Procurando Nemo) e personagens novos que conquistam nosso coração logo de cara.
Por falar em personagens novos, vamos conhecer os que mais se destacam:
Temos os leões marinhos Rudder (o marrom) e Fluke (o preto) que dão uma ajudinha ao Marlim e Nemo para que eles encontrem sua amiga;
E o leão-marinho maroto Geraldo (muito engraçado);
A fêmea de mergulhão Becky, que arranca umas boas gargalhadas e tem um papel muito importante;
O polvo Hank, o polvo de 7 tentáculos que ajuda a Dory a chegar nos lugares;
O tubarão baleia fêmea Destiny, que tem problemas de visão e a beluga Bailey, que tem problemas com a sua ecolocalização, ambos muito gentis e prestativos;
E as fofíssimas lontras.
Por fim no começo do filme e em alguns outros momentos conhecemos a Dory bebê, que é a coisa maisi fofa do mundo!
Outra coisa muito legal do filme, é que ele aborda as diferenças e deficiências, tanto físicas como mentais de uma maneira toda especial, realista e eficaz (bem do jeitinho Disney/Pixar). É uma conscientização tanto para os pequenos como também para os grandões. Poderíamos dizer, que a história é sobre deficiência intelectual, o que é ótimo para todos nós! Precisamos conhecer mais e saber lidar com todo o tipo de diferença. Como disse a Revista Superinteressante da Abril: é um tem complexo com a delicadeza e fofura da Pixar", afinal, animação não é só pra criança.
"O filme mostra Dory, a peixinha coadjuvante em Procurando Nemo,tentando entender um pouco sobre seu passado, e indo atrás de seus pais. A personagem ganha status de protagonista, e sua falta de memória - que foi combustível para diversas piadinhas no primeiro filme - começa uma roupagem mais séria. É aí que entra a grande sacada da continuação: a gente já sabe que um peixinho com deficiência física consegue atravessar o mundo e fugir de um aquário, mas e se o problema dele fosse cognitivo? Quais são os limites que esse tipo de deficit pode trazer? A Pixar encara de frente que a dificuldade de memorização é um problema complexo, que afeta milhões de pessoas. E que, se Dory fosse alguém de carne e osso, ela enfrentaria algumas dezenas de dificuldades todo santo dia."
Antes do filme começar tem um curta mega fofo que a Disney/Pixar já está acostumada a fazer (esperando o próximo DVD de curtas sair), e no fim do filme tem uma ceninha extra, bem divertida para você sair do cinema com aquele gostinho de diversão.
Para quem pode ir ao cinema eu super recomendo, para os que preferem assistir em casa, assim que sair na TV por assinatura, vejam! E não se esqueçam: "Para achar a solução: continue a nadar!"
Fontes: Google, e Revista Superinteressante .
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